Vou ser pai
Hoje, 22 de outubro de 2019, recebi a notícia. Não foi totalmente surpresa, pois vários sinais já apontavam que ela estava grávida. As vezes, pensamos com muita pompa, e esquemas que muitas coisas, aquelas mais importantes, não tem lugar para acontecer, simplesmente acontece. E assim foi esta noite, cheguei do trabalho com uma leve fome pensando em comer e tomar um banho. Ela estava na cozinha, já semi-preparada para dormir. Foi quando alguns sinais já destacaram algum tipo de suspeita: ela não deixou beijar sua barriga, como de costume [mais tarde, ficou evidente o motivo].
Peguei algo para comer e fui até a sala para relaxar as pernas. Foi quando ela não se conteve mais e me disse ter um presentinho. Uma caixinha. Ali, eu já tive praticamente certeza. E então, um bilhete dela. Agora era certeiro. "Vou ser pai?" "Nós vamos ter um filho?" - Uma pergunta afirmativa.
Dali decorreu uma noite de muita conversa. Principalmente, tentando consolá-la. Ambos temos mestrado, porém sou mais velho e tenho um bom emprego fixo; ela, ainda não iniciou a carreira e queria muito ter tido esta experiência antes. Nosso plano original, não era agora. Mais tarde. Daqui alguns anos pensarmos mais seriamente nisso. Agora aconteceu.
Este cenário, que tem seu risco de acontecer, se efetivou como verdadeiro. Assim como tantos outros pais. Muitas coisas começam a passar na cabeça. Na minha, as primeiras são pensamentos de logística, de replanejamento de carreira e do futuro financeiro. Um saborzinho de uma aventura, como de quem vai acampar e escalar uma cachoeira, com aquela pitadinha de medo das surpresas.
Neste momento, é difícil traçar os cenários. As possibilidades são infinitas. Diversos estudos colaboram com a tese de que país que têm filhos após os 32 anos tendem a ter mais prosperidade financeira. Eu tenho 33, ela 25. Há tantas variáveis, que demorará um tempo para amortecê-las na razão e na ponta do lápis. Sabendo que, enquanto isso, o tempo anda. São 8 meses que estão logo aí.
Aqui vamos para esta nova fase da vida. Espero poder, através da minha experiência, ajudar outros pais, nas suas; sobretudo, no que diz respeito as suas economias.
Uma coisa é certa, na planilha de controle financeiro, um novo campo foi criado.
Peguei algo para comer e fui até a sala para relaxar as pernas. Foi quando ela não se conteve mais e me disse ter um presentinho. Uma caixinha. Ali, eu já tive praticamente certeza. E então, um bilhete dela. Agora era certeiro. "Vou ser pai?" "Nós vamos ter um filho?" - Uma pergunta afirmativa.
Dali decorreu uma noite de muita conversa. Principalmente, tentando consolá-la. Ambos temos mestrado, porém sou mais velho e tenho um bom emprego fixo; ela, ainda não iniciou a carreira e queria muito ter tido esta experiência antes. Nosso plano original, não era agora. Mais tarde. Daqui alguns anos pensarmos mais seriamente nisso. Agora aconteceu.
Este cenário, que tem seu risco de acontecer, se efetivou como verdadeiro. Assim como tantos outros pais. Muitas coisas começam a passar na cabeça. Na minha, as primeiras são pensamentos de logística, de replanejamento de carreira e do futuro financeiro. Um saborzinho de uma aventura, como de quem vai acampar e escalar uma cachoeira, com aquela pitadinha de medo das surpresas.
Neste momento, é difícil traçar os cenários. As possibilidades são infinitas. Diversos estudos colaboram com a tese de que país que têm filhos após os 32 anos tendem a ter mais prosperidade financeira. Eu tenho 33, ela 25. Há tantas variáveis, que demorará um tempo para amortecê-las na razão e na ponta do lápis. Sabendo que, enquanto isso, o tempo anda. São 8 meses que estão logo aí.
Aqui vamos para esta nova fase da vida. Espero poder, através da minha experiência, ajudar outros pais, nas suas; sobretudo, no que diz respeito as suas economias.
Uma coisa é certa, na planilha de controle financeiro, um novo campo foi criado.
Comentários
Postar um comentário